Aos Interessados no Jogo dos Odus através do jogo dos Búzios, a consulta ira solucionar vários tipos de situações em nossa vida, para agendar sua consulta entra em contato para agendar com o zelador Sr. Arnaldo.- Oferendas de ebos para a properidade, ebos para os odus, ebos para o amor, ebos para Bori e iniciação, feitura do Ori (Feitura do Santo - para se torna um Sarcerdote, (Babalawo, Babalaorixa, Iyalorixá).
25 de jan. de 2015
9 de jan. de 2015
Pai de Santo Odesi-Ifa Babalawo Ibualamo-Consulta dos Odus através do Jogo dos Buzios – Previsão para o ano de 2015
ODESI-IFA BABALAWO IBUALAMO AGBE ILÊ ASÉ
Babalawo, no caso dos homens, e Iyanifá, no caso das
mulheres.Iniciáção, formação teológica e herbarista, além de adoção de uma filosofia de vida.
Babalawo
o pai do segredo, Babalawo é uma palavra da língua
yorubá que etimologicamente pode ser dividida em duas, sendo baba entendido como pai ou papai e awo, como sendo segredo.
A formação é teológica e
herbarista além de adoção de uma filosofia de vida que possa tornar sua conduta
exemplar social, emocional e espiritualmente. A transformação do iniciante: Em
Omo Ifá (filho de Ifá) São três os rituais iniciáticos:(Ishefá, Itefá e
Shipelé).
Aos
Interessados no Jogo dos Odus
através do jogo dos Búzios, a consulta ira solucionar vários tipos de situações
em nossa vida, para agendar sua consulta entra em contato para agendar com o
zelador Sr. Arnaldo.
Oferendas
de ebos para a properidade, ebos para os odus, ebos para o amor, ebos para Bori e iniciação, feitura
do Ori (Feitura do Santo - para se torna um Sarcerdote, (Babalawo, Babalaorixa,
Iyalorixá).
ContatosTel: 55+31+34187159 - Cel Vivo: 31+999290675 - Cel Oi: 31+8636-2863 - Cel Tim:
31+7315-0048. E-mail: odesi.ifa.babalawo@gmail.com
Belo
Horizonte , MG. Atendimento ao publico,
toque todos os sabados as 19:30 e finaliza asselador Sr. Arnaldo, 21:30, sendo a primeira semana do
mês de Exus, a segunda Semana do mês de Caboclo Boiadeiro, a terceira e a quarta
semana, ira variando com outros fundamentos.
Aboru
Aboye Ibosise – Asé ooo
Exemplo: Como
funciona o Jogo dos 256 Odus de Ifa.
Oráculo dos Odus Ifa\Orumila
1Èjìogbè
O Odù
Èjìogbe fala de iluminação, bem estar geral , vitória sobre os inimigos, despertar
espiritual, vida longa e paz mental.
Observação
ocidental : Novos negócios ou intensificações nos negócios existentes.
novos
relacionamentos, ou experiências espirituais podem ser esperadas .
Os orixás podem ser
considerados arquétipos da personalidade
freqüentemente escondida das pessoas. Os seus adeptos têm em comum tendências
inatas e um comportamento geral correspondente a cada Orixá: A virilidade devastadora e
vigorosa de XANGÔ, a feminilidade
elegante e vaidosa de OXUN, a sensualidade desenfreada de OYÁ-YANSAN,
a calma benevolente de NANA, a vivacidade e a independência de OXOSSI, o masoquismo e o desejo de expiação de OMULU.
Os mais cultuados atualmente
no Brasil, e
de acordo com o título, uma religião gba serviço do povo, os de maior interesse
pela nossa própria necessidade, maior conhecimento e interação. Levando sempre
em consideração que são denominados na linguagem yorubana.
Forma
mais individual, mesmo dentro do seu grupo, que é denominado
"qualidade" do orixá, cabe uma explicação mais aprofundada; cada
pessoa tem um orixá individual, único
e exclusivo, não existem dois orixás iguais em toda terra, e todos possuímos, o
que chamamos de cuia, formada por sete orixás, sendo um principal, chamado de
"frente" - o dono do Orí, o segundo "ajuntó, os demais:
"proteção", "carrego", "alicerce" e cumieira".
A
cada orixá, as qualidades variam de acordo com a nação que se pratica (kêto,
gêge, angola, ijexá, fon), essas qualidades exprimem situações desses orixás,
que podem ser, títulos honoríficos (caso
de Xangô), tipos de animais, lugares, situações, formas os sete orixás que formam a
"cuia" de cada pessoa, com as suas mais diversas qualidades, formam
entre si, uma combinação matemática, quase que infinita, o que propicia a cada
indivíduo, um orixá único, sem outro igual.
OS
ORIXÁS - DEUSES IORUBÁS EM UM CONTINENTE AFRICANO, NIGERIA, e
no novo mundo –
seriam ancestrais místico encantados e metamorfoseados nas forças da natureza.
Cada Indivíduo tem um ORIXÁ principal que é o "dono da cabeça", e
outros três que exigem cultua cão e que também
oferecem proteção. A tradição afirma que cada ser humano, no momento em
que é criado, escolhe livremente sua cabeça (ORI) e seudestino (ODU). Cada
pessoa tem uma origem, que a liga a uma divindade específica. Esta parte divina
é situada dentro da cabeça.
A
substância de origem divina
(IPORI) torna manifesta a filiação a um deus g especifico – o ELEDÁ, por Isso
chamado o dono da cabeça. Conhecer seu ELEDÁ possibilita ao homem ser artífice
de seu próprio destino, cumprindo as obrigações ou Interdições que seu ORIXÁ
determina.
Saber
manipular tais influências equivale
ao conhecimento do horóscopo natal com as melhoras
de vida, que se pode obter sabendo ouvir os astros. 0 "dono da
cabeça" (LEDÁ) determina o tipo psicológico de seu filho e responde,
também, por suas características físicas e seu destino.
Tradicionalmente,
sabe-se qual o ORIXÁ da cabeça, pela leitura de búzios - forma divinatória na qual se lê o ODU.
Para isso, usa-se búzio africano (CAURI) previamente preparado para esse fim.
Voltaremos, após uma visão geral da estrutura do CANDOMBLE, aos ORIXÄS e tipos
psicológicos - ORIXÁS POUCO.
YAMI
OSORONGÁ:
Sua
representação as Yami seu nome. Ao se falar nesse Orixá deve-se fazer
reverência. Como dona da barriga humana ela é terrível em suas cobranças. É
considerada uma bruxa e um pássaro ao mesmo tempo, seu símbolo é uma coruja.
Iyami
è um Orixá terrível ao qual devemos o máximo de respeito. Oshorongá
é o termo que designa as terríveis ajés, feiticeiras africanas, uma vez que
ninguém as conhece por seus nomes. As Iyami representam o aspecto sombrio das
coisas: a inveja, o ciúme, o poder pelo poder, a ambição, a fome, o caos o
descontrole.
No entanto, elas são capazes de realizar grandes feitos quando
devidamente agradadas. Pode-se usar os ciúmes e a ambição das Iyami em favor
próprio, embora não seja recomendável lidar com elas. O
poder de Iyami é
atribuído às mulheres velhas, mas pensa-se que, em certos casos, ele pode
pertencer igualmente a moças muito jovens, que o recebem como herança de sua
mãe ou uma de suas avós.
Uma
mulher de qualquer idade poderia também adquiri-lo, voluntariamente ou sem que o saiba,
depois de um trabalho feito por alguma Iyami empenhada em fazer proselitismo. Existem
também feiticeiros entre os homens, os oxô, porém seriam infinitamente menos
virulentos e cruéis que as ajé (feiticeiras).
Ao
que se diz, ambos são capazes de matar,
mas os primeiros jamais atacam membros de sua família, enquanto as segundas não
hesitam em matar seus próprios filhos. As Iyami sao tenazes, vingativas e
atacam em segredo. Dizer seu nome em voz alta é perigoso, pois elas ouvem e se
aproximam pra ver quem fala delas, trazendo sua influência.
Iyami
é freqüentemente denominada eleyé, dona do pássaro. O pássaro é o poder da feiticeira; é
recebendo-o que ela se torna ajé. É ao mesmo tempo o espírito e o pássaro que
vão fazer os trabalhos maléficos.
Durante
as expedições do pássaro, o
corpo da feiticeira permanece em casa, inerte na cama até o momento do retorno
da ave. Para combater uma ajé, bastaria, ao que se diz, esfregar pimenta
vermelha no corpo deitado e indefeso. Quando o espírito voltasse não poderia
mais ocupar o corpo maculado por seu interdito.
Iyami
possui uma cabaça e um pássaro.
A coruja é um de seus pássaros. É este pássaro
quem leva os feitiços até seus destinos. Ele é pássaro bonito e elegante, pousa
suavemente nos tetos das casas, e Besilencioso. Se ela diz que é pra matar,
eles matam, se ela diz pra levar os intestinos de alguém, levarão".
Ela
envia pesadelos, fraqueza nos corpos, doenças, dor de barriga, levam embora os olhos e os pulmões das
pessoas, dá dores de cabeça e febre, não deixa que as mulheres engravidem e não
deixas grávidas darem à luz.
As
Iyami costumam se reunir e beber juntas
o sangue de suas vítimas. Toda Iyami deve levar uma vítima ou o sangue de uma
pessoa à reunião das feiticeiras. Mas elas têm seus protegidos, e uma Iyami não
pode atacar os protegidos de outra Iyami. yami Oshorongá está sempre
encolerizada e sempre pronta a desencadear sua ira contra os seres humanos.
Está
sempre irritada, seja ou não maltratada,
esteja em companhia numerosa ou solitária, quer se fale bem ou mal dela, ou até
mesmo que não se fale, deixando a assim num esquecimento desprovido de glória.
Tudo é pretexto para que Iyami se sinta ofendida.
Iyami
é muito astuciosa;
para justificar sua cólera, ela institui proibições. Não as dá a conhecer
voluntariamente, pois assim poderá alegar que os homens as transgridem e poderá
punir com rigor, mesmo que as proibições não sejam violadas.
Iyami
fica ofendida se alguém leva uma vida muito virtuosa, se alguém é muito
feliz nos negócios e junta uma fortuna honesta, se uma pessoa é por demais bela
ou agradável, se goza de muito boa saúde, se tem muitos filhos, e se essa
pessoa não pensa em acalmar os sentimentos de ciúme dela com oferendas em
segredo. É preciso muito cuidado com elas. E só Orunmilá consegue
acalmá-la.
Fonte:
As Senhoras do Pássaro da Noite IYA :
É uma Deusa cultuada pelos negros da nação Grunci. O assentamento dessa deusa é
feito em um tanque, com conchas e caramujos, além de quartinhas de porcelana.
LISSA
: É considerado Vodun pertence a família do raio., MAWU : Possui uma parte feminina e outra
masculina, o seu par feminino é LISSA. Para alguns as duas partes são gêmeas,
uma corresponde à Lua outra ao Sol, filhos de uma divindade suprema
ODARA:
É invocado no padê.
Providencia a comida e a bebida de todos. É benéfico, não gosta de bebida
alcoólica, aprecia mel e vinho, gosta de branco, mas usa vermelho e preto. Ele
nos dá a fortuna elê se qualifica um Exu Bara.
LONA: É
o Exú das porteiras dos barracões, vigia os caminhos. Traz os clientes e
a fartura. Usa vermelho, preto e azul arroxeado. OLOBÉ: Este Exu é o dono da
faca. É ele que separa as frações de substâncias para formar outros
Seres
diferentes. É
muito semelhante ao OGUN XOROQUE, anda pelas madrugadas, sempre procurando os
profanadores de oferendas postas nas encruzilhadas. Sua cor é azul arroxeado.
Ele é o AXOGUN e sacerdote, sacrificador da sociedade das ÌYÁMI ÀJÉ.
Exu
Bara ODARA: É invocado no padê.
Providencia a comida e a bebida de todos. É benéfico, não gosta debebida
alcoólica, aprecia mel e vinho, gosta de branco, mas usa vermelho e preto. Ele
nos dá afortuna.
LONA:
É o Exú das porteiras dos barracões,
vigia os caminhos. Traz os clientes e a fartura. Usa vermelho, preto e azul
arroxeado.
OLOBÉ:
Este Exu é o dono da faca. É
ele que separa as frações de substâncias para formar outros seres diferentes. É
muito semelhante ao OGUN XOROQUE, anda pelas madrugadas, sempre procurando os
profanadores de oferendas postas nas encruzilhadas. Sua cor é azul arroxeado.
Ele
é o AXOGUN e sacerdote, sacrificador da sociedade das ÌYÁMI ÀJÉ.
Orí,
a Divindade Humana – O segredo
Ajalá
recebeu de Olodunmare a incumbência de modelar o Orí, a cabeça dos seres humanos. Sempre que
alguém está para reencarnar, vai até Ajalá escolher uma cabeça.
Juntamente
com o Orí, a
pessoa estará também aceitando o seu Odú, determinado por Orunmilá, só então,
será acolhida pelo seu Orisá. Tanto o Odu como o Orisá só podem ser desvendados
através do oráculo, Ifá.
O
local de onde Ajalá retira a massa para modelar o Orí é chamado ipori e aí se encontra a
herança genética de cada um, em especial do pai e da mãe. Assim, tendo Orí em si
um componente de ancestralidade, as pessoas devem, também, venerar os seus
antepassados, culto a Egungun.
Sobre a filosofia de Orumilá Ifá
acredita-se que o homem é constituído dos seguintes elementos: ð Ara -Corpo
Físico – é considerado a morada da consciência de Deus, no homem. É a
materialização do espírito no mundo.
Ô Òjìji – Sombra – é
aquela que nos acompanha. Uns crêem, sem função alguma, outros que o espírito
humano reside na própria sombra e a vêem como representação plasmática do
espírito ou fantasma humano.
Ô Okàn – Alma, espírito, coração ou consciência – é entendida como aquela que possuí a
função de alimentar a ação, o pensamento e a inteligência do homem.
Ô Èmí – Vida ou Respiração –
reside nos pulmões, está associada ao espírito e a força vital que nos permite
ações e movimentos; Èsù bara – Esu do corpo, por um determinado período, pois
quando se esvai, o homem morre. Èmí é vista como o agente principal dos
processos de Criação de todas as formas de vida do Universo e representa a
continuidade através das mortes, dos nascimentos e renascimentos.
Ô Orí – Cabeça – é entendida como principal divindade do homem (Òrisá). Forte e poderosa, nos acompanha
durante toda existência, ajudando-nos e acompanhando-n os desde o nascimento até
o dia da morte. Traçando ou definindo o destino, pode facilitar ou complicar a
realização dos nossos desejos.
O Orí
se subdivide em duas partes: Orí Odè – A cabeça física - é o crânio humano, onde está o cérebro,
esta é a responsável pela organização dos pensamentos e controle das outras
partes do corpo; consciente ou inconsciente; É uma guardiã atenta mesmo quando
o indivíduo se encontra em estado de inconsciência, dormindo por exemplo.
Conclui-se daí que o ser humano depende de sua cabeça para representá-lo dentro
do macro-cosmo, pois os sonhos, “as vezes”, aparecem como avisos de sua Alma
Guardiã no céu.
Orí
Inú - cabeça Interna ou espiritual –
é a mais complexa, por conter as partículas Divinas deixadas dentro do homem e
representar a origem ancestral da humanidade e não as origens de um indivíduo
em particular; guardadas aí estão todas as informações sobre a Criação do
homem.
APARÍ-INÚ
- Parte interna da
cabeça, é a Partícula Divina deixada no homem e aparece para possibilitar a
ligação do Ser Criado com o Criador, Olódùnmarè, e com sua Mãe, pois
Apári-Inú é o umbigo. Esta é a parte da Orí (cabeça), responsável
pela formação do caráter do homem e, ao mesmo tempo, aparece como opositora
deste mesmo caráter – apresentado como individual – para delimitar o
livre-arbítrio e forçar o sujeito a usufruir dos seus erros e acertos e
conquistar seu próprio espaço.
Pois,
o indivíduo pode nascer para o mundo com uma boa Orí(cabeça, porém, se o caráter não for
compatível, o comportamento ruim pode estragar o destino. Entretanto, quando há
dificuldades que não forem causadas pela falta de bom comportamento da pessoa
ou porque tenha sido influenciada por outra pessoa de caráter ruim a se
comportar mal, isso pode ser mudado com alguns rituais, por não fazer parte do
seu destino – as dificuldades aqui foram causadas.
ORÍ-ÀPÉRÉ
– Cabeça Padrão – é a
divindade interna do ser humano que descreve o padrão de sua individualidade e
da sua responsabilidade no cumprimento do seu destino
O
ORÍ-ÀPÉRÉ Se divide em duas partes: ÀKÚNÈYÀN - é a parte da cabeça que,
ajoelhados diante de Olórun, pegamos no Céu. É uma parte do destino escolhido –
livre-arbítrio – pela Alma Guardiã Ancestral na casa de Àjàlá, Oleiro do Céu, na
ocasião que está se preparando para reencarnar na Terra, e define – o tempo de
vida, as conquistas almejadas e a qual família terrena irá pertencer. Ajoelhada
diante Olórun, a esta Alma é oferecida a oportunidade de escolher o próprio
destino.
O destino determina se a pessoa será rica, feliz, gentil, sábia, popular, ou se
pobre, impopular, desumana, extravagante,
etc. Fixa o número de filhos e a ocupação que deve ter.
Se a
pessoa aprende com rapidez um ofício ou executa uma tarefa melhor que o seu
professor, todo mundo diz que suas habilidades provêm de Olórun como parte do
destino que recebeu. Do mesmo modo, se a pessoa é lerda e tem dificuldades para
aprender um ofício, também dirão – provém de Olórun e que suas aflições não
podem ser rastreadas, pois não há qualquer agente maligno.
Ninguém
pode mudar o destino escolhido no Céu. Entretanto, pode preservá-lo mediante
atos de oferecimento aos Ancestrais Guardiões, Orí Ìpònrí, e a sua divindade
pessoal, Orisá. Também pode prejudicá-lo, quebrando os tabus, ewó,
estabelecidos ou mediante a aplicação de medicinas negativas, õgùn, e
feitiçaria, ofò ibi.
O
papel do Oráculo de Ifá é somente o de aconselhar o indivíduo sobre aquilo que
deverá fazer para que o seu destino não seja tão ruim quanto pode, diante
das ações dos maldosos ou por negligência dele mesmo. Pois, fazendo
oferendas para a própria cabeça, assegurará todas as bênçãos a que fizer jus,
mesmo que a pessoa não possua uma cabeça tão boa.
Ifá
diz – “O destino pode ser modificado
– quando há interferência – o caráter não pode ser modificado”. Pois,
estabelecido como roteiro para a vida, pode trazer muitas bênçãos se seguido a
fim de consumá-lo. Bastando viver de modo a completar o período de vida
previsto, oferecer orações, sacrifícios apropriados, empregar medicinas
protetoras e comportar-se corretamente em todos os sentidos – mais ninguém
consegue tudo isso! É um jogo duro no qual a disputa com Deus e Deuses, o homem
tenta igualar o comportamento de ambos num mundo onde não há anjos.
ÀYANMÒ
– Destino –
apesar de ser o destino em si, é a parte da Orí, cabeça que não aceita rituais
curativos ou preventivos. Não aceita qualquer mudança. É responsável pelo
caráter interno e externo: sexo, aparência, pai, mãe, Karma, etc. As oferendas
não mudam isso.
O exemplo da figura acima do iniciado em sua saida de su camarinha, o ou a Yao no terminio de sua iniciação, estando tomada, incorporada pelo seu orixa, depois de ficar 21 dias em sua clausura se preparando para o seu sacerdócio. É acompanhada como sempre, com uma Eked ou outro cargo, a quem o Baba do Ilê determinou a esta responsabilidade.
O nosso Ori é de pura energia, uma bola de fogo maciça condeçada cheia luz e sabedoria, capaz de nós guiar para um grande caminho preenchido de tudo de bom e luminoso.
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ReligiÕ aFRO-bRASILEIRA
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